sábado, 18 de outubro de 2008
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Quinto Encontro
Hoje, o Projeto não pode ser realizado no Auditório, porque a parte elétrica do mesmo estava sendo consertada.
Inicialmente, fomos para o Laboratório de Informática, mas acabamos preferindo o espaço da Biblioteca.
Seguimos os procedimentos habituais de cada Encontro. Primeiros, informes gerais e, logo em seguida, as atividades de respiração e de relaxamento.
Tive que chamar a atenção de alguns alunos que não conseguiram conter o riso, mas depois todos realizaram normalmente.
Somente cinco alunos trouxeram reportagens, sendo duas duplas e uma aluna individualmente (Taiane, Daniele Figueiredo e Uriel, Patrícia e Letícia).
Mais uma vez, a atividade dirigida para casa teve baixa participação, tal como foi com a pesquisa sobre a Bomba Atômica (Terceiro Encontro).
Eu sei que a maior dificuldade que ocorre é o fato do grupo ser constituído de alunos de turmas distintas, mas a opção individual desfaz este empecilho.
Muitos alegaram que não compraram jornal.
No próximo Encontro (23/10) iremos realizar uma auto-avaliação e deverei chamar a atenção dos mesmos quanto a isso.
Bom, dando prosseguimento às atividades, após o relaxamento, os alunos relataram as reportagens, dando enfoque nas crianças e/ou jovens retratados nas mesmas.
Mais uma vez, comuniquei ao grupo que a mensagem seria lida após a música e passamos a trabalhar a letra da música que desta vez, tem uma relação com a música anterior.
Em consequência deste fato, a análise interpretativa do O Meu Guri ficou adiada para os próximos Encontros, pois iremos trabalhar as duas composições juntas.
A música escolhida foi Marvin (Arnaldo Antunes e Liminha).
Meu pai não tinha educação
Ainda me lembro, era um grande coração
Ganhava a vida com muito suor
E mesmo assim não podia ser pior
Pouco dinheiro pra poder pagar
Todas as contas e despesas do lar
Mas Deus quis vê-lo no chão
com as mãos levantadas pro céu
Implorando perdão
Chorei, meu pai disse:
"Boa sorte",
Com a mão no meu ombro
Em seu leito de morte
Disse, "Marvin, agora é só você
E não vai adiantar
Chorar vai me fazer sofrer"
Três dias depois de morrer
Meu pai, eu queria saber
Mas, não botava nem um pé na escola
Mamãe lembrava disso a toda hora
E todo dia antes do sol sair
Eu trabalhava sem me distrair
As vezes acho que não vai dar pé
Eu queria fugir, mas onde eu estiver
Eu sei muito bem o que ele quis dizer
Meu pai, eu me lembro,
Não me deixa esquecer
Disse "Marvin, a vida é pra valer
Eu fiz o meu melhor
E o seu destino eu sei de cor"
E então um dia uma forte chuva veio
E acabou com o trabalho de um ano inteiro
E aos treze anos de idade
Eu sentia todo o peso do mundo
em minhas costas
Eu queria jogar mas perdi a aposta,
E trabalhava feito um burro nos campos
Só via carne se roubasse um frango
Meu pai cuidava de toda a família
Sem perceber seguia a mesma trilha
E toda noite minha mãe orava
"Deus, era em nome da fome que eu roubava"
Dez anos passaram, cresceram meus irmãos
Os anjos levaram minha mãe pelas mãos
Meu pai disse: "Boa sorte"
Com a mão no meu ombro
Em seu leito de morte
Disse "Marvin, agora é só você
E não vai adiantar
Chorar vai me fazer sofrer".
"Marvin, a vida é pra valer
Eu fiz o meu melhor
E o seu destino eu sei de cor".
Tópicos Correlativos: pai, morte, amigo, trabalho infanto-juvenil, roubo, espaço rural, oração, mãe, responsabilidade.
Vídeo Clipe
Ainda, neste mesmo Encontro, os alunos receberam uma folha A4 (verde) e o logotipo do Projeto. Alguns encamparam o caderno, assim que receberam, enquanto outros deixaram para fazer em casa, com mais calma.
A análise interpretativa, oral, feita pelo grupo foi 10!
Eles conseguiram fazer uma correlação com a letra do O Meu Guri e traçar algumas diferenças e fatos comuns aos dois personagens principais de ambas as músicas.
Em razão disso, solicitei a organização de dois grupos de 10 (dez) alunos (eram vinte presentes no dia de hoje) e sorteamos o grupo que levantaria os pontos semelhantes entre os dois garotos e os pontos divergentes.
Além desta relação, o grupo deverá apresentar o desenho do menino inserido no cenário expresso na música.
A atividade mesma será feita no próximo Encontro, pois os mesmos alegam problemas quanto à reunião e concentração de alunos de várias turmas.
Os grupos ficaram assim determinados:
Grupo A: Tatiana, Débora, Rafaella, Angélica, Aline, Vinícius, Bruna, Pablo, Matheus Viana e Ana Dandara - Desenhista: Matheus Vianna e Rafaella.
Grupo B: Patricia, Letícia, Diego, Isabely, Luana, Geysa, Daniele Figueiredo, Taiane, Uriel e Maria Renata - Desenhista: Geysa.
Os cartazes deverão ser confeccionados no próximo Encontro, quando não haverá outra música.
A mensagem de hoje foi...
ATIRE A VACA NO PRECIPÍCIO
Quando o Mestre e discípulo peregrinavam por distantes pastagens,
certa vez foram acolhidos por uma família pobre,
muito simpática, mas que vivia em condições de miséria.
Embora fossem boas pessoas,
seus recursos materiais eram muito limitados.
Sustentavam-se graças à sua uma vaca magricela
que fornecia o leite para se alimentarem
e o pouco que sobrava vendiam para ganhar uns trocos.
Na hora da despedida, o discípulo com pena daquelas pessoas perguntou ao mestre
se não podiam fazer nada por eles.
O Mestre em sua sabedoria disse:
- Atire a vaca pelo precipício.
- Mas Mestre ...
- Atire a vaca no precipício ou suma com ela! - disse o Mestre.
O discípulo, sem compreender a intenção do Mestre,
cumpriu seus desígnios ainda que muito contrariado.
E assim a família ficou sem a vaca.
Os anos se passaram e o discípulo, cheio de remorsos pelo que fizera,
não voltou a ter paz.
Para se redimir e pedir perdão à família
resolveu voltar àquela região.
Mas para seu espanto não conseguiu reconhecer a região.
Onde antes havia uma região árida, encontrou terras cultivadas.
Próximo de onde era o casebre encontrou um palacete.
Angustiado supôs que a família fora obrigada a vender a casa e o terreno,
pois já não tinham a vaca para sobreviver.
Aproximou-se da bela casa
E encontrou seus proprietários na piscina, divertindo-se.
Para seu espanto verificou que estas eram as mesmas pessoas que antes encontrara,
agora com aparência mais saudável e feliz.
Sem entender nada, o discípulo perguntou que milagre tinha ocorrido naquele lugar.
Com um sorriso no rosto o pai respondeu:
- Milagre, nada! Um dia nossa vaca desapareceu.
Tivemos de procurar um novo meio de subsistência.
Trabalhamos muito e procuramos formas alternativas.
Ao longo dos tempos fomos prosperando.
Então o Discípulo compreendeu a sabedoria do Mestre.
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Quarto Encontro
Ontem, dia 08/10, nós tivemos o nosso quarto Encontro e este foi realizado no Laboratório de Informática, pois o espaço do Auditório estava reservado para outras atividades com as turmas do segundo turno.
O espaço do Laboratório, também, é menor, mas como só vieram 20 alunos não tivemos grandes problemas.
Alguns alunos avisaram que iriam faltar; outros, eu soube que faltaram por motivo de problemas de saúde.
Avisei a todos os presentes que, no próximo Encontro, eu já teria a relação certa de quem desistiu de participar do projeto - por iniciativa própria - e aqueles que, por razões de falta de compromisso com o grupo, mediante ao número de ausência nos Encontros - deverá ser desligado do mesmo.
Tivemos que colocar algumas carteiras no interior do Laboratório a fim de que todos se acomodassem adequadamente.
Antes de iniciarmos as atividades do dia, realizamos os exercícios de respiração e de relaxamento.
Muitos, ainda, não conseguem levar a sério o exercício de respiração por conta do "biquinho", que eu peço na hora de expirar.
Aos poucos, o "biquinho" vai ser dispensado, pois espero que eles realizem a atividade corretamente.
Soltando o ar fazendo o referido "biquinho", eles conseguem perceber o processo de saída do ar e é este o objetivo da proposta.
Em seguida, iniciamos a correção do Atividade Dirigida do Encontro passado (Música No. 03 - Era um Garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones).
Mais uma vez, deixei a mensagem para o final e iniciamos a leitura da música do dia (no. 5). A música selecionada foi O Meu Guri, de autoria do Chico Buarque de Holanda.
Comentei que o contexto da música é outro, diferentemente das duas últimas músicas,mas tem tudo a ver com a realidade da nossa comunidade externa, fato comprovado pelos relatos dos próprios alunos, após a reprodução e canto da música por todos.
Chico Buarque
pra lhe dar.
já com tudo dentro
olha aí,
Chega no morro com o carregamento
Tópicos Correlativos: envolvimento de menor na criminalidade, violência, assalto, analfabetismo, ingenuidade, morro, favela, mãe.
As discussões acerca da letra da música foram ótimas. Os alunos têm apresentado bastante atenção e boa interpretação. Várias foram as contribuições: o guri vive na favela (morro), a mãe é analfabeta, ingênua, entre outras observações.
Destaco aqui, o comentário da aluna Taiane (Turma 1801) que atribuiu a condição de analfabeta à mãe, pois segundo a música "Me trouxe uma bolsa já com tudo dentro chave, caderneta, terço e patuá, um lenço e uma penca de documentos pra finalmente eu me identificar (...)"
Muitos deles relacionaram a música com o cotidiano das comunidades que a escola abrange, nas quais muito deles moram. Gostei muito da análise feita pelo grupo.
A atividade seguinte não foi a análise interpretativa impressa (a oral foi feita, como acabei de relatar), mas um trabalho manual, isto é, cada um teve que desenhar o seu "Guri", destacando algumas características, como altura, idade e cor. Quem quisesse, poderia dar um nome a ele.
O resultado foi surpreendente! O número de pardos foi maior; só houve um negro e alguns brancos. Diferentemente do ano passado, que o grupo desenhou mais o guri de cor negra.
Esta foi a primeira música que repeti do repertório de 2007 e o interessante é que a música não faz referência em relação à cor e, diante dos resultados obtidos, deu para perceber que a maioria associou ao Meu Guri de cor de parda.
Cada um apresentou o seu Guri e, em alguns casos, os alunos não se continham e riam da caracterização do Guri do colega.
Registrei alguns alunos apresentando o seu desenho, o qual foi colado em forma de cartaz na parede, dias depois.
Aluna Roberta (T: 1601)
Aluno Matheus (Turma 1703)
Aluno Pablo (Turma 1601)
Aluna Tatiana (Turma 1703)
Vídeos Clipes
A mensagem do dia foi selecionada sob o enfoque do papel da mãe, tão enfatizado na letra da música, junto ao Guri.
MÃE
Certa vez perguntaram a uma mãe
E ela, deixando entrever um sorriso, respondeu:
E como mãe lhe respondo ...
O filho predileto, aquele que me dedico de corpo e alma é:
.O meu filho doente, até que sare;
O que não trabalha, até que se empregue;
O que namora, até que se case;
O que deve, até que pague;
E, já com um semblante bem distante
.O que já me deixou, até que o reencontre.
Autoria desconhecida
domingo, 28 de setembro de 2008
Bandas Inglesas
Em razão de alguns alunos, principalmente, do ano final do II Ciclo não conhecerem os Beatles, eu resolvi postar imagens de ambas, as bandas inglesas de Rock, referenciadas na letra da música "Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones".
The Beatles
O nome da banda - The Beatles - significa Os Besouros. Ela foi criada, em 1956, na cidade de Liverpool, na Inglaterra.
Os Beatles surgiram e revolucionaram toda uma geração. Seus 4 músicos: John Lennon , Paul Mc Cartney, George Harrison e Ringo Star fizeram a história, a fama e viraram mania.
Ticket to Ride
Yesterday
Help
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Música No 02
Música: Gerson Conrad
Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas, oh, não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa, sem nada.
Temas correlatos: II Guerra Mundial; bomba atômica; cidades japonesas Hiroshima e Nagasaki.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Mensagem: Pense nisso...
PENSE NISSO...
Hoje existem cidades cada vez mais modernas e estradas mais largas,
porém temos temperamentos pequenos e opiniões estreitas.
Gastamos mais, porém desfrutamos menos.
Temos mais remédios, porém menos saúde.
Aumentamos nossos bens materiais, porém diminuímos nossos valores humanos.
Falamos muito e amamos pouco e... Odiamos demais.
Gritamos e xingamos por um gol perdido pelos jogadores do nosso time,
porém não conseguimos falar palavras carinhosas com os nossos próprios familiares.
Temos maiores oportunidades, porém as perdemos pela preguiça ou comodismo.
Temos mais liberdade, hoje, porém a violência urbana nos impede de assim sermos.
Reclamamos da vida que levamos, porém não fazemos nada para modificá-la.
Temos casas lindas, porém lares desfeitos.
Por tudo isso, proponho que de hoje e para sempre...
Não deixe nada para uma “ocasião especial”,
porque cada dia que você viver será uma ocasião especial.
Procure Deus em sua existência; no choro de uma criança; no barulho de um grande congestionamento; nas tempestades tropicais; nos movimentos das ondas do mar;
no entardecer de um dia de outono; no canto dos pássaros; no silêncio de uma oração...
Passe mais tempo com a família e com seus amigos; amigos de verdade.
Converse e expresse o seu sentimento perante a eles.
Lembre-se, a vida é uma sucessão de momentos para serem desfrutados,
não apenas para o sobreviver.
Cada dia, cada hora, cada minuto e cada segundo de sua vida são especiais...
e você não sabe se será o último.
Não perca tempo. Aproveite para aprender cada vez mais;
faça amizades; pratique a caridade;
conheça e divulgue a fé em Deus e ame intensamente a sua vida,
pois amanhã pode ser tarde demais.
Viva seus dias, todos os momentos de sua vida como se fossem únicos,
porque na verdade eles são.
Segundo Encontro
Hoje, dia 11 de setembro, tivemos o nosso segundo Encontro. Apesar de termos três alunas, pela primeira vez no grupo -Luana Nascimento e Maria Renata, ambas da Turma 1603 e, Aline Freitas, da Turma 1703, outros três não compareceram. Somente a aluna Viviane da Mota (Turma 1703) é que eu sabia do motivo, pois a mesma saiu cedo da escola por estar passando mal.
A aluna Camila Pontes, da Turma 1701, não pode participar, embora o quisesse, porque esqueceu de entregar a Autorização do Responsável. Permiti que ela viesse a participar à partir do próximo Encontro, mesmo tendo duas faltas consecutivas, mas preferi não arriscar.
enquanto aguardávamos os 10 minutos de tolerância, avisei a todos sobre as postagens e participação no Blog, bem como a abertura da Comunidade "Canto o quê não Silencia" no Orkut, onde já temos tópicos no Fórum e enquetes.
Como hoje tivemos o início, propriamente dito, das atividades, começamos com exercícios de respiração e de relaxamento. Alguns alunos demonstraram dificuldades tanto no momento da inspiração, quando temos que observar o movimento para cima e para fora das costelas quanto no da expiração, quando as mesmas movimentam para baixo e para dentro. Inclusive, alguns alunos tossiram durante a realização do exercício.
Após os exercícios físicos, de relaxamento, cada aluno recebeu a mensagem do dia e, desta vez, antes de eu perguntar se haveria alguém que quisesse ler, as alunas Jheneffer Elizabeth e Vitória Moraes (ambas da Turma 1701) pediram para ler. Cada uma leu um trecho.
A discussão acerca do mesmo foi extensa e tivemos a participação de muitos alunos. Alguns, inclusive, se reportaram com situações particulares, no âmbito da família (relação com os pais). Gostei muito da participação estar aumentando, pois demonstra uma maior coesão do grupo, capaz de amenizar o grau da timidez de se falar em público.
A própria aluna Taiane Marcela, da Turma 1801, que também participou dos debates, disse-me que perdeu um da "vergonha" ao proferir e analisar as frases do texto, as quais achou mais importante.
A participação e intervenção foi tão extensa que tive que encerrar para dar continuidade as atividades, pois poderia comprometer o cumprimento do horário. Sendo assim, logo em seguida, entreguei a letra da música do dia: Rosa de Hiroxima. Poesia escrita por Vinícius de Moraes, transformada em música por Gerson Conrad, cantada pelo Grupo Secos & Molhados, em 1973.
Eu li a letra, antes de colocá-la para ouvir e perguntei se alguém a conhecia. Ninguém. Era de se esperar, uma vez que a mesma é bastante antiga.
Liguei o som e ouvimos a música, acompanhando apenas a letra, sem cantar. Depois cantamos duas vezes e iniciei as investidas sobre a mensagem que a mesma trazia.
Desde o momento que li a poesia, antes de colocar a música a tocar, o aluno Matheus Vianna, da Turma 1601, se manifestou, querendo falar. Eu solicitei que aguardasse. No entanto, no momento de discutirmos sobre a mensagem que esta trazia embutia, dei a voz a ele.
Ele mencionou sobre a bomba atômica na cidade de Hiroxima, no Japão, na II Guerra Mundial. Fiquei surpresa pela sua participação, sendo ele um aluno do sexto ano do Ciclo de Formação. mas, este explicou que o seu conhecimento acerca disso é devido ao fato de seu avô ter participado da II GG.
Explanei sobre o fato histórico em si (o lançamento da bomba atômica nas cidades de Hiroxima e Nagashagi e seus efeitos sobre a população japonesa, bem como o contexto do embate entre os EUA e Japão) e, devido o adiantado da hora (perdemos muito tempo na análise da mensagem), distribui as folhas da Atividade de Análise Interpretativa.
Enquanto os alunos respondiam, eu e mais quatro alunos fomos pegar os cadernos com a coordenadora, Profa Márcia Ruggi, os quais foram distribuídos aos alunos.
Somente as questões objetivas foram corrigidas, pois as demais deveriam ser respondidas no caderno (questões subjetivas).
O tempo havia já terminado e eu pedi que formassem grupos de quatro, pois a oficina deste Encontro será a confecção de um cartaz sobre a Bomba de Hiroxima no Japão.
Enquanto, eu conversava com alguns alunos e arrumava o material, a aluna Andreza Aves (Turma 1802) anotava os nomes dos grupos. A tarefa tem que ser entregue semana que vem, no próximo Encontro.
Muitos alunos vieram me dizer que adoraram o Encontro de hoje. Legal! Estamos bem no início e espero que eles possam aproveitar e aprender muito, assim como eu também.