domingo, 25 de setembro de 2011

Projeto e Blog desativados momentaneamente


Este Blog está desativado,
pois o projeto Canto o quê não Silencia
se encontra em fase de busca de um
espaço físico adequado e permanente
para o desenvolvimento de
todas as suas atividades.


domingo, 20 de fevereiro de 2011

Vídeo: Bomba de Hiroshima




Imagem capturada da Internet



Lançamento da Bomba Atômica sobre a cidade de Hiroshima (Japão), em 06 de agosto de 1945





O vídeo abaixo foi criado por um professor de História e, mediante o interesse despertado pelos alunos, resolvi compartilhar o mesmo com todos.


Recado: Cancelado o Terceiro Encontro

Pessoal,

infelizmente o Encontro de hoje, dia 18 de setembro, terá que ser cancelado, pois além de ter que participar de um curso sobre a Cultura Afro-Brasileira e da colonização do continente africano, o Auditório estará reservado para a Conferência Nacional Infanto-Juvenil do Meio Ambiente.

Eu mesma teria que estar na Abertura deste, na parte da manhã, mas em decorrência do curso não poderei participar. Sei que muitos de vocês estão inscritos e, por isso, peço desculpas pelo adiamento feito hoje.

Até ontem, eu havia confirmado a realização do Encontro, mas depois tomando conhecimento que o referido curso termina tarde e dos riscos de não poder utilizar o espaço do Auditório, decidi pelo cancelamento.

Aproveitem para terminar o cartaz sobre a pesquisa da Bomba de Hiroxima. Muitos grupos ainda não terminaram.

Ah, já ia me esquecendo... não deixem de participar da Comunidade no Orkut e aqui, no Blog. O processo avaliativo transcorre nestes aspectos, também. Beijos e até amanhã, na escola!

Terceiro Encontro



Em razão do Auditório estar com uma programação extra, o nosso Terceiro Encontro teve que ser realizado no espaço da Biblioteca.

Alguns alunos me avisaram que iriam faltar, pois estavam desde a parte da manhã na III Conferência Nacional Infanto Juvenil do Meio Ambiente, que está sendo realizada no Auditório da escola.

No término deste, eles alegaram que estavam exaustos e que não daria tempo para ir em casa, almoçar e, depois, retornar à Unidade Escolar.

O espaço da Biblioteca é bem menor que o Auditório, é claro! E, embora, só tivessem 23 alunos presentes, a Bibilioteca ficou cheia e os mesmos ficaram acomodados em duas mesas, sendo uma bem grande, comportando 18 deles e a outra, menor, com 5 alunos.






Imagens cedidas pela aluna Bruna Magalhães (Turma 1801)

Antes de iniciarmos os exercícios de respiração e relaxamento, avisei a todos sobre o cartão que eles receberão, na semana que vem, onde serão avaliados alguns aspectos como frequência, comportamento, participação nas atividades, no Blog e na Comunidade do Orkut.

Semana que vem, também, deverei cortar alguns alunos que estão faltando muito, logo agora, no início.

Quatro grupos apresentaram os cartazes sobre a Bomba de Hiroshima e, também, fizeram uma breve explanação sobre o tema, o que aprenderam e as dificuldades ou não que tiveram ao pesquisar na Internet. Alguns, até, relataram o impacto de algumas imagens disponíveis na rede.
 
As alunas Danielle (Turma 1801); Tatiana (Turma 1703); Rafaela (Turma 1601) e Letícia (Turma 1601), representando os grupos, explanaram acerca do trabalho e da pesquisa.



A aluna Tatiana explanando sobre a pesquisa, junto com a Débora Reis
(ambas da Turma 1703)

Imagem cedida pela aluna Bruna Magalhães


Os cartazes foram colados na parede do bloco do II segmento do Ensino Fundamental.





Dando prosseguimento, comentei sobre a música do dia, que seguia a mesma temática, ou seja, o tema é, tabém, guerra.

Diferentemente dos outros dois Encontros, eu não comecei com a mensagem, deixando-a por último. Até por causa da continuidade da temática da música e estando a mensagem encerrando o assunto.

Entreguei a letra da música e alguns já conheciam, pois a professora Sandra Amadeu, de História,já havia trabalhado com eles. Este detalhe não impediu o andamento das atividades e nem a sua objetividade.

Primeiramente, acompanhamos sem cantar e, depois, cantamos. A música foi...


ERA UM GAROTO QUE COMO EU AMAVA OS BEATLES E
OS ROLLING STONES
 
Composição: Migliacci / Lusini
Engenheiros do Havaii


Era um garoto que como eu

Amava os Beatles e os Rolling Stones
Girava o mundo sempre a cantar
As coisas lindas da América.
Não era belo,
Mas mesmo assim
Havia mil garotas a fim.

Cantava Help and Ticket to ride,
Oh! Lady Jane and Yesterday
Cantava viva à liberdade,
Mas uma carta sem esperar
Da sua guitarra o separou,
Fora chamado na América.
Stop! Com Rolling Stones,
Stop! Com Beatles songs.

Mandado foi ao Vietnã,
Lutar com vietcongs.
Tatá-ratatá...

Era um garoto que como eu
Amava os Beatles e os Rolling Stones
Girava o mundo, mas acabou
Fazendo a guerra do Vietnã.
Cabelos longos não usa mais,
Não toca a sua guitarra e sim
Um instrumento que sempre dá
A mesma nota ra-tá-tá-tá
Não tem amigos, não vê garotas,
Só gente morta caída ao chão.

Ao seu país não voltará,
Pois está morto no Vietnã.
Stop! Com Rolling Stones,
Stop! com Beatles songs
No peito um coração não há,
Mas duas medalhas sim.
Tatá-ratatá...Ra-tá-tá-tá tá-tá


Tópicos Correlativos: Guerra do Vietnãn; Guerra Fria; vietnamitas x vietcongs; bomba de napalm; a importância do conhecimento da geografia da área etc.

Vídeo Clipe


Iniciei uma discussão acerca do contexto da letra da música e sobre os fatos históricos e períodos retratados nas duas músicas (Rosa de Hiroshima e Era um garoto que como eu...).
 
Acerca desta última, expliquei sobre o período da Guerra Fria, do embate indireto entre os EUA e a antiga URSS e da tensão que a humanidade viveu sob os riscos de bomba nuclear; dos fatos que marcaram este período, como a corrida aéreo-espacial e armamentista, a espionagem (bem enfatizada nos filmes de 007), as guerras apoiadas e financiadas por ambas potências, entre outros aspectos que marcaram o período da Guerra Fria.
 
Sobre o Vietnã, o contexto da guerra, o poderio bélico dos EUA x o conhecimento da geografia pelos vietcongs; as perdas humanas; as críticas e repúdio no mundo todo com relação aos EUA etc.
 
Logo depois, entreguei a folha da Atividade Dirigida e iniciamos a leitura, para esclarecimento de qualquer dúvida, uma vez que diante do adiantado da hora optei por esta ficar para "casa".
 
Oralmente, os alunos responderam todas as questões, sem grandes dificuldades.
 
Entreguei a mensagem e, eu mesma, fiz a leitura. A mensagem é extensa, mas para minha surpresa, eles adoraram. Inclusive, alguns até sugeriram - como a Jheniffer (Turma 1703 - de divulgá-la para outros alunos. Danielle (Turma 1801) comentou que a mensagem era mais bonita do que as duas anteriores. Até a idéia de se criar um Dia de Paz na Escola saiu como sugestão.
 
Não esperava esta reação, francamente! Até porque ela é extensa e eu achei que eles iriam achá-la um pouco "chata". Legal! Gostei!
 
A mensagem foi também postada no meu outro Blog (Geografia em Foco)


É HORA DE PAZ

E fez-se então, a hora da paz.

Os povos calaram-se simultaneamente
E ouviram a voz das águas
Das montanhas, da natureza
Dos animais, e nada mais.
O ar soprou forte
Fazendo folhas rodopiarem
Ninguém agiu nem falou
Ninguém se moveu.
E então,
A humanidade entrou
Na imensidão do silêncio
E vivenciou
A mais perfeita paz.

Naquela hora
Nenhuma arma foi acionada
Nenhuma máquina foi ligada
Nenhuma agressão foi cometida
Nenhuma sirene soou
Nenhum alarme disparou.
Apenas funcionava
O que da vida cuidava

E, pela primeira vez
A humanidade conheceu a paz
Minutos antes de terminar
Todos estavam armados
Com uma pequena semente
Que ao soar o sinal programado
Foram lançadas à terra
Em todo o mundo
A paz foi semeada
Na Terra
E no coração
De cada um

O sábio que profetizou
A hora da paz
Proclamou à humanidade:
E uma nova linguagem há de vir
Há de vir para ficar
Que traduz união
Justiça, igualdade
É a linguagem da paz
Somos todos irmãos
Somos todos iguais
Somos filhos da Terra
do Sol, da Água, do Ar
Somos todos peregrinos
Por esta Terra a viajar.
Entrando para o novo milênio
Com a mais intensa missão
A missão de promover a paz
Uma nova linguagem
Há de vir
Há de vir para pacificar
Que traduz a Fé
A esperança, o amor
É a linguagem da paz
Que será falada, sentida, cantada
De norte a sul, de leste a oeste
Em todo planeta terrestre
Ecoará pelos confins da alma
E se expandirá pelo imenso universo
É a linguagem da paz
Que todos conhecerão
Que virá de dentro de cada ser
Para promover a união
Até que um só povo
Um povo multicor
De mãos dadas dançará
Entoando a mais bela canção
Todos a uma só voz
Unidos

Em nome da PAZ.


Leitura Imagética




Imagem capturada na Internet


Algumas imagens da Guerra do Vietnã ficaram famosas e eu selecionei umas para as nossas discussões no próximo Encontro (02/10). Todas elas foram extraídas na Internet.
 
Na minha opinião, a primeira imagem - aqui disponibilizada - é a mais famosa, embora retrate momentos de terror. É a foto da menina Kim Phuc que, na época, estava com 9 anos. Foi fotografado após o lançamento de bombas de napalm no vilarejo de Trang Bang.
 
O lançamento da carga de napalm foi feito, acidentalmente, por um avião do Vietnã do Sul.
 
A segunda imagem, para outros, é a mais famosa. Trata-se da execução de um vietcong (oficial) pelo general vietnamita do Sul Nguyen Ngoc Loan.

 










Também estou disponibilizando dois sites para pesquisa. Vale a pena acessá-los.


"Na Guerra do Vietnã, não houve vencedores,
assim como em todas as Guerras.
O que fica é a dor da partida prematura, angústia, destruição e morte.
Perdeu o povo Vietnamita: milhões de mortos, inválidos e feridos.
Centenas de milhares de órfãos, vilas destruídas,
famílias brutalmente aniquiladas.
Um país muito pobre, tornou-se um país miserável.
Perdeu o povo Americano, pois milhares de famílias
tiveram seus filhos ceifados em sua tenra juventude.
A insana brutalidade dos campos de batalha foi presenciada
pelos lares da América, dentro do coração das pessoas...
Dor, sofrimento, pavor.
Vietnã, a luta pela vida, nas províncias e campos manchados
com sangue inocente, ainda é uma ferida aberta
para toda a humanidade."
(Antony Iceman - Tributo à Guerra do Vietnã)

 

Imagem capturada na Internet

 
No site Tributo à Guerra do Vietnã, vocês encontram a história da Guerra, Galeria de fotos, Textos, Algumas Expressões Úteis, Músicas etc. O trabalho de seu autor, Anthony Iceman, é maravilhoso e muito enriquecedor.
 
O outro endereço oferece um álbum de imagens da Guerra do Vietnã - 30 anos, inclusive, de fotógrafos que morreram no próprio confronto. O site é da BBC Brasil.com.

sábado, 18 de outubro de 2008

Leitura Imagética



























sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Quinto Encontro

Hoje, o Projeto não pode ser realizado no Auditório, porque a parte elétrica do mesmo estava sendo consertada.

Inicialmente, fomos para o Laboratório de Informática, mas acabamos preferindo o espaço da Biblioteca.







Seguimos os procedimentos habituais de cada Encontro. Primeiros, informes gerais e, logo em seguida, as atividades de respiração e de relaxamento.

Tive que chamar a atenção de alguns alunos que não conseguiram conter o riso, mas depois todos realizaram normalmente.

Somente cinco alunos trouxeram reportagens, sendo duas duplas e uma aluna individualmente (Taiane, Daniele Figueiredo e Uriel, Patrícia e Letícia).

Mais uma vez, a atividade dirigida para casa teve baixa participação, tal como foi com a pesquisa sobre a Bomba Atômica (Terceiro Encontro).

Eu sei que a maior dificuldade que ocorre é o fato do grupo ser constituído de alunos de turmas distintas, mas a opção individual desfaz este empecilho.

Muitos alegaram que não compraram jornal.

No próximo Encontro (23/10) iremos realizar uma auto-avaliação e deverei chamar a atenção dos mesmos quanto a isso.

Bom, dando prosseguimento às atividades, após o relaxamento, os alunos relataram as reportagens, dando enfoque nas crianças e/ou jovens retratados nas mesmas.

Mais uma vez, comuniquei ao grupo que a mensagem seria lida após a música e passamos a trabalhar a letra da música que desta vez, tem uma relação com a música anterior.

Em consequência deste fato, a análise interpretativa do O Meu Guri ficou adiada para os próximos Encontros, pois iremos trabalhar as duas composições juntas.

A música escolhida foi Marvin (Arnaldo Antunes e Liminha).


MARVIN

Meu pai não tinha educação

Ainda me lembro, era um grande coração

Ganhava a vida com muito suor

E mesmo assim não podia ser pior

Pouco dinheiro pra poder pagar

Todas as contas e despesas do lar

Mas Deus quis vê-lo no chão

com as mãos levantadas pro céu

Implorando perdão

Chorei, meu pai disse:

"Boa sorte",

Com a mão no meu ombro

Em seu leito de morte

Disse, "Marvin, agora é só você

E não vai adiantar

Chorar vai me fazer sofrer"

Três dias depois de morrer

Meu pai, eu queria saber

Mas, não botava nem um pé na escola

Mamãe lembrava disso a toda hora

E todo dia antes do sol sair

Eu trabalhava sem me distrair

As vezes acho que não vai dar pé

Eu queria fugir, mas onde eu estiver

Eu sei muito bem o que ele quis dizer

Meu pai, eu me lembro,

Não me deixa esquecer

Disse "Marvin, a vida é pra valer

Eu fiz o meu melhor

E o seu destino eu sei de cor"

E então um dia uma forte chuva veio

E acabou com o trabalho de um ano inteiro

E aos treze anos de idade

Eu sentia todo o peso do mundo

em minhas costas

Eu queria jogar mas perdi a aposta,

E trabalhava feito um burro nos campos

Só via carne se roubasse um frango

Meu pai cuidava de toda a família

Sem perceber seguia a mesma trilha

E toda noite minha mãe orava

"Deus, era em nome da fome que eu roubava"

Dez anos passaram, cresceram meus irmãos

Os anjos levaram minha mãe pelas mãos

Meu pai disse: "Boa sorte"

Com a mão no meu ombro

Em seu leito de morte

Disse "Marvin, agora é só você

E não vai adiantar

Chorar vai me fazer sofrer".

"Marvin, a vida é pra valer

Eu fiz o meu melhor

E o seu destino eu sei de cor".



Tópicos Correlativos: pai, morte, amigo, trabalho infanto-juvenil, roubo, espaço rural, oração, mãe, responsabilidade.



Vídeo Clipe




Ainda, neste mesmo Encontro, os alunos receberam uma folha A4 (verde) e o logotipo do Projeto. Alguns encamparam o caderno, assim que receberam, enquanto outros deixaram para fazer em casa, com mais calma.




A análise interpretativa, oral, feita pelo grupo foi 10!

Eles conseguiram fazer uma correlação com a letra do O Meu Guri e traçar algumas diferenças e fatos comuns aos dois personagens principais de ambas as músicas.

Em razão disso, solicitei a organização de dois grupos de 10 (dez) alunos (eram vinte presentes no dia de hoje) e sorteamos o grupo que levantaria os pontos semelhantes entre os dois garotos e os pontos divergentes.

Além desta relação, o grupo deverá apresentar o desenho do menino inserido no cenário expresso na música.


A atividade mesma será feita no próximo Encontro, pois os mesmos alegam problemas quanto à reunião e concentração de alunos de várias turmas.

Os grupos ficaram assim determinados:

Grupo A: Tatiana, Débora, Rafaella, Angélica, Aline, Vinícius, Bruna, Pablo, Matheus Viana e Ana Dandara - Desenhista: Matheus Vianna e Rafaella.

Grupo B: Patricia, Letícia, Diego, Isabely, Luana, Geysa, Daniele Figueiredo, Taiane, Uriel e Maria Renata - Desenhista: Geysa.

Os cartazes deverão ser confeccionados no próximo Encontro, quando não haverá outra música.

A mensagem de hoje foi...

ATIRE A VACA NO PRECIPÍCIO


Quando o Mestre e discípulo peregrinavam por distantes pastagens,

certa vez foram acolhidos por uma família pobre,

muito simpática, mas que vivia em condições de miséria.

Embora fossem boas pessoas,

seus recursos materiais eram muito limitados.

Sustentavam-se graças à sua uma vaca magricela

que fornecia o leite para se alimentarem

e o pouco que sobrava vendiam para ganhar uns trocos.

Na hora da despedida, o discípulo com pena daquelas pessoas perguntou ao mestre

se não podiam fazer nada por eles.

O Mestre em sua sabedoria disse:

- Atire a vaca pelo precipício.

- Mas Mestre ...

- Atire a vaca no precipício ou suma com ela! - disse o Mestre.

O discípulo, sem compreender a intenção do Mestre,

cumpriu seus desígnios ainda que muito contrariado.

E assim a família ficou sem a vaca.

Os anos se passaram e o discípulo, cheio de remorsos pelo que fizera,

não voltou a ter paz.

Para se redimir e pedir perdão à família

resolveu voltar àquela região.

Mas para seu espanto não conseguiu reconhecer a região.

Onde antes havia uma região árida, encontrou terras cultivadas.

Próximo de onde era o casebre encontrou um palacete.

Angustiado supôs que a família fora obrigada a vender a casa e o terreno,

pois já não tinham a vaca para sobreviver.

Aproximou-se da bela casa

E encontrou seus proprietários na piscina, divertindo-se.

Para seu espanto verificou que estas eram as mesmas pessoas que antes encontrara,

agora com aparência mais saudável e feliz.

Sem entender nada, o discípulo perguntou que milagre tinha ocorrido naquele lugar.

Com um sorriso no rosto o pai respondeu:

- Milagre, nada! Um dia nossa vaca desapareceu.

Tivemos de procurar um novo meio de subsistência.

Trabalhamos muito e procuramos formas alternativas.

Ao longo dos tempos fomos prosperando.

Então o Discípulo compreendeu a sabedoria do Mestre.